Turismo

Colhendo Maçãs no pé

Tenho que contar as coisas que aconteceram (já que estou um pouco atrasado nos posts :p) Semana passada a Miss Clare, homestay da Carol, nos levou para colher maçãs no pé, parece chato mas foi bem legal. É um passeio bem canadense, tem pequenas propriedades por toda a parte em que podemos pegar nossas bacias, colher as maçãs que queremos  e óbvio pagar por elas.

Vou fazer um daqueles posts cheios de fotos, só pra avisar 🙂

Fomos a uma lugar que fica a 1h de Kingston chamado Prince Edward County. Tivemos que pegar uma balsa, mas valeu a pena, o lugar é muito charmoso.

Cá na balsa (olhem como as árvores já estão trocando de cor)

Depois de chegarmos nesse condado andamos mais uns 30 minutos até chegarmos no lugar onde Miss Clare queria. Era uma plantação enorme de maçãs, tinha de vários tipos, cores e tamanho.

As maçãs eram deliciosas (geladinhas, suculentas e crocantes!)

Passamos uns trinta minutos colhendo maçãs verdes e as MAC; é essa que estou segurando aí em cima. Será que os Macs da Apple se chamam assim por causa da maça? Acho que sim :p

Bom, para vocês terem uma idéia do tamanho olhem a foto abaixo:

Olhem a quantidade de maçãs no chão e na nossa bacia 🙂

Todas as maçãs que ficam no chão são utilizadas para fazer cidra. Além da diversão e qualidade das frutas o preço é bom. Nós pegamos acho que umas 40 (acho que mais)  maçãs por $16, foi beeem barato.

Na hora de ir embora ainda tivemos uma surpresa amigável, posso dizer que TRIPLAMENTE amigável 🙂

Olha que simpáticos esses Bassets!

Tomara que tenham curtido nosso passeio, fico pensando que seria bem legal de fazer isso no Brasil. Só é uma pena que na nossa zona macieira temos que cercar tudo e não podemos fazer passeios familiares e “bobinhos”. Tinham muitas famílias fazendo o mesmo que a gente. Espero que vocês estejam com vontade de comer maça agora, porque eu estou, ah por sinal vou lá pegar uma 🙂

Abraço.

Frio chegou cedo no Canada

Esse ano está bem diferente do ano passado! Desde o início de outubro que está frio (entre 12 e -2 graus) e chuvoso!

Disseram que esse ano foi um dos mais chuvosos e frios do Canadá, e o inverno promete não ser muito diferente. Estamos aproveitando o tempo ruim lá fora para estudar… e nos focar nas atividades internas… mas todos queriamos ainda aproveitar o tempo bom enquanto podemos!

Pelo menos a chuva proporciona algumas imagens bonitas, tipo essa que tirei da biblioteca onde estavamos, adivinhem, estudando 🙂

arco-iris

Um grande arco-íris

Tirando a correria, esta tudo certo por aqui. Vários projetos acontecendo e estou conseguindo lidar com todos.

Vou me esforçar para postar mais seguido também!

Se tiverem perguntas ou sugestões de posts podem ficar a vontade 🙂

fui

Montando um Apartmento no Canadá.

Bom, no comeco do verão resolvi deixar minha homestay(casa de família) e montar uma república com alguns amigos. Então começou a corrida atrás de um apartamento de três quartos. Depois de algumas decepções encontramos um apartamento ótimo. Numa região que gosto muito, pois tem ponto de ônibus e supermercado muito perto. Mas, depois de tudo alugado e todos os documentos aceitos, começou a busca pelo os móveis para o apartamento. Ai, tive uma grata surpresa com a cultura canadense. Os canadenses no verão quase que trocam todos os móveis da casa, mas e os móveis velhos???, então alguns são vendidos, mas a maioria é doado para estudantes ou amigos. Então tive a alegria de montar todo meu apartamento com moveis doados. Da St. Lawrence veio, 2 sofas de dois lugares, 2 poltronas de um lugar, uma mesa, um cubo.

sala_1

Do César veio um armário de cozinha, da síndica do meu prédio veio 2 armários, uma mesa de jantar, uma cama completa.

mesa_1

Andando pela vizinhança encontramos 1 tv em perfeito estado, 1 microondas e mais um sofá de 3 lugares.

tv_1

Alguns utensílios de cozinha um amigo frances que estava indo de volta me deu e alguns amigos canadenses foram contribuindo aos poucos. Bom é isso, consegui montar uma apartamento gastando muito pouco. Valeu a experiência.

Revista Viagem e Turismo da Abril

Que título estranho né? Será que to fazendo propaganda de graça? Não… só gostaria de mostrar uma coisa bem legal que aconteceu esse mês.

O senhorito aqui (eu) deu uma entrevista para a revista da editora Abril Viagem e Turismo. Sério? Aham.. faz uns 2 meses, nem achei que ia sair nada… mas recebi um e-mail do jornalista me mostorando a capa da revista que está a matéria, segue abaixo:

viagem e turismo😀

é uma matéria de 2 páginas, e meu nome só aparece no final…. para quem não quiser comprar aqui vai o que tem escrito:

materia_ricardoCliquem na imagem para ver maior

O texto segue abaixo:

Alternativa College
A procura também tem aumentado para os chamados Colleges, um curso de pré-graduação. Nos Estados Unidos existem Community Colleges, instituições ligadas às escolas, grupos e empresas numa determinada comunidade. Eles são muito mais flexíveis nos critérios de admissão que as universidades e custam bem menos. Atualmente, cerca de 50% de todos os universitários nos Estados Unidos fizeram os dois primeiros anos de estudos num Community College para depois se transferir para uma universidade de sua preferência e concluir com mais dois anos um bacharelado na sua área de interesse. “Normalmente, as faculdades comunitárias oferecem cursos de associates degree que duram apenas dois anos. Os diplomas são chamados de associate of arts (A.A.) ou associate of science (A.S.). Os Community Colleges também oferecem excelentes programas técnicos com duração de um ou dois anos”, explica Paulo Rodrigues, do U.S. Commercial Service de São Paulo.
CURÍCULO TURBINADO Aprender com os melhores: cursos em universidades como a Dickinson, em North Dakota, e a McGill (à direita), em Montreal, abrem portas em qualquer empresa No Canadá, o forte dos cursos de College é exatamente a ênfase profissionalizante. Como o país tem um câmbio mais favorável, a combinação tem atraído muitos estudantes brasileiros. “Os Colleges no Canadá têm duração de poucos meses até quatro anos, tanto em inglês como em francês. As instituições trabalham em conjunto com as empresas para garantir que seus programas estejam de acordo com as necessidades do mercado de trabalho. Muitos cursos oferecem um estágio profissionalizante em empresas canadenses, como a Bombardier, na área de aviação, por exemplo. Outras áreas visadas são as de tecnologia digital, animação, design gráfico e cinema, que no Canadá são muito fortes”, explica Carolina Cardoso, do Centro de Educação Canadense, uma instituição oficial que ajuda gratuitamente os jovens que queiram estudar no país. “Estudo em um College com aproximadamente 4 mil alunos, com uma grande variedade de cursos e excelente infra-estrutura. Eu faço o Integrated Marketing Communication, no Brasil seria Marketing Integrado. O diretor do curso é o autor dos livros utilizados em todo o Canadá (Kip Tuckwell). A escola tem, por exemplo, um centro destinado aos alunos internacionais. Caso haja dificuldade em matérias, é possível solicitar que colegas (remunerados pelo College) te auxiliem. Os cursos, puxados, são muito práticos e voltados para a profissionalização. A exigência e a cobrança dos professores é alta, não pode chegar atrasado e é preciso vestir terno e ter discurso profissional” conta o gaúcho Ricardo Giuliani, que estuda Marketing Integrado no St. Lawrence College, em Kingston, Ontário. Pagar caro, estudar muito, ficar longe de casa. Será mesmo que compensa? Quem foi diz que sim. “Vale muito a pena conhecer gente nova, outra cultura, morar sozinho, comer comidas diferentes, não ter medo de andar na rua, aprender um novo idioma e adquirir uma experiência profissional que é diferencial no mundo inteiro. Recomendo para todos como investimento. Precisa lidar com a distância da família e do país e abrir mão de algumas coisas, inclusive de um bom churrasco. Mas, no fim, é recompensador”, diz Giuliani.

Espero que tenham gostado! e para quem quiser ler a matéria inteira é só clicar nesse link 08 graduacao v4

Abraço

Francês

Hoje encarei um grande desafio, tive minha primeira aula de Francês! Vocês devem estar se perguntando, porque tão tarde?

Foi o seguinte, eu não consegui vaga na cadeira logo no início do semestre, mas fiquei de olho esperando o pessoal que sempre desiste, então depois de duas semanas não deu outra, estou dentro.

Não sei vocês, mas minha exposição a língua francesa até hoje foi próxima de 0, em toda minha vida. Então a minha maior dificuldade (estamos falando de primeira aula) doi entender o que o “BLIBLIBLI” da professora significava.

Vamos ver como vou me sair, mas por enquanto estou com um pé atrás :p

Não sei diferenciar muito bem, mas tenho quase certeza que o Francês que vou aprender é o parisiense, que é BEM diferente do que é falado no Canadá. Vamos dizer que o Francês falado na província de Quebec é um dialeto, ou como eles mesmo dizem québécois, para motivo de comparação posso usar o exemplo do Alemão falado no interior do Rio Grande do Sul e o que é falado na Alemanha 🙂

Bom, vamos ver como vou me saindo…

Au revoir

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